Bolo de Churros

 

Ingredientes para a massa:

6 claras (240g)
6 gemas (120g)
6 colheres (sopa) de manteiga (120g)
2 xícaras (chá) de açúcar refinado União (320g)
1 xícara (chá) de leite (200ml)
4 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada (440g)
4 colheres (sopa) de canela em pó (28g)
2 colheres (sopa) de fermento em pó (20g)

Ingredientes para o recheio:

2 latas de doce de leite cremoso
Açúcar de confeiteiro, para polvilhar

Como fazer a massa:

Em uma batedeira, bata as claras em neve e reserve. Em seguida, bata as gemas, a manteiga e o açúcar. Aos poucos, adicione o leite e a farinha de trigo e continue batendo. Acrescente a canela e o fermento. Por último, adicione as claras em neve. Coloque a massa em uma forma untada e leve para assar em forno preaquecido (180ºC) até que ao espetar um palito este saia sem vestígios de massa. Desenforme morno e após esfriar, corte o bolo em 3 camadas.

Montagem:

Coloque uma camada do bolo sobre o prato e recheie com doce de leite. Repita o procedimento mais uma vez e finalize com uma camada do bolo. Coloque o restante do recheio em um saco de confeitar com bico pitanga e decore a parte de cima do bolo. Finalize polvilhando com açúcar de confeiteiro.

História do Natal

 

 

Em diversas culturas espalhadas pelo mundo, a celebração da passagem do ano ou das estações é feita com o intuito de estabelecer a renovação do mundo e o revigoramento dos valores que agregam uma determinada civilização. Semelhantemente, o Natal também incorpora esse mesmo princípio de renovação ao celebrar o nascimento de uma das figuras centrais do cristianismo, Jesus Cristo. De fato, em diversas manifestações natalinas podemos também enxergar a reafirmação desse mesmo valor.

Dessa maneira, podemos observar que os princípios natalinos se configuraram em diferentes culturas ao longo do tempo. Os mesopotâmicos, por exemplo, celebravam nessa mesma época o Zagmuk. Segundo a tradição mesopotâmica, o fim do ano era marcado pelo despertar de monstros terríveis a serem combatidos por Marduk, sua principal divindade. Durante a festividade, um homem era escolhido para ser vestido e tratado como rei, para depois ser sacrificado, levando todos os pecados do povo consigo.

Nas civilizações nórdicas, o Yule – marcado para o dia 21 de dezembro – marcava o retorno do sol. Para celebrar a mudança, grandes toras de madeiras eram amontoadas para a montagem de grandes fogueiras que tinham em suas labaredas a representação de novas colheitas e rebanhos a serem consumidos no ano seguinte. Marcando o início do inverno, a celebração reafirmava uma grande esperança nas novas conquistas a serem obtidas no novo ano que se iniciava.

Na Roma Antiga, a data de 25 de dezembro marcava o início das celebrações em homenagem ao nascimento do deus Sol, conhecido como “Natalis Solis Invcti” (O Nascimento do Sol Invencível). Nessa mesma época, entre os dias 17 e 24 de dezembro, também ocorriam as festividades da Saturnália, celebração cercada de muita comida e bebida onde as normas do mundo formal eram subvertidas com o intuito de promover a renovação dos valores por meio de festas marcadas pela inversão dos padrões vigentes.

Com a oficialização do cristianismo no interior do Império Romano, várias destas datas foram incorporadas com o propósito de alargar o número de convertidos à nova religião do Estado. Nesse processo, o dia 25 de dezembro foi instituído como a data em que se comemorara o nascimento de Jesus Cristo. Na verdade, várias analogias entre as tradições pagãs e os valores cristãos oferecem uma grande proximidade entre os significados atribuídos a Cristo e as divindades anteriormente cultuadas.

Assim como Jesus Cristo, Mitra era reconhecida como uma grande divindade mediadora espiritual para os romanos. Da mesma forma, Jesus, considerado “O Messias”, teria a mesma função de conceder a salvação espiritual a todos aqueles que acreditassem em seus ensinamentos por meio da conversão. Com isso, a absorção dos princípios e referenciais religiosos da cultura romana influenciou na ordenação das festividades e divindades do Cristianismo.

Mesmo a Bíblia não especificando o nascimento de Cristo, as autoridades cristãs fizeram a escolha desta data, que foi mais tarde reconhecida pelo Papa Julius I (337 -352). Com o processo de expansão e regulamentação das tradições do cristianismo, o feriado natalino ganhou enorme força ao seguir o próprio processo de expansão da nascente religião. Dessa maneira, o Natal conseguiu se transformar em uma das principais datas a serem comemoradas pelos cristãos de todo o mundo.

Cake Pop

  

O Cake Pop é um bolinho no palito confeitado e tem se tornado a nova febre do momento. Discípulo do cupcake, ele é pratico e delicioso para festas.
O bolinho tem origem americana e surgiu a partir de experiências feitas por Angie Dudley, uma apaixonada por doces e confeitaria que despontou para a fama através do site bakerella.com. O bolinho no palito fez tanto sucesso que rompeu as barreiras americanas e chegou ao Brasil. 

 Feito a partir de bolo tradicional esfarelado e misturado a algum ingrediente que ofereça liga, os bolinhos podem ter diversos formatos, cores, recheios e sabores. Além disso, é só soltar a imaginação, criar coberturas e enfeites.

 

 

Ingredientes :
Massa:
3 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
3 unidade(s) de ovo
2 xícara(s) (chá) de açúcar
1 copo(s) de leite morno(a)
1 colher (sopa) de fermento químico em pó
1 copo(s) de Óleo de milho
Recheio
quanto baste de doce de leite
Cobertura
500 gramas de chocolate ao leite fracionado picado(s)

 

Modo de Fazer: Massa:

1. Bata os ingredientes líquidos no liquidificador.
2. Em seguida misture com o restante dos ingredientes em uma tigela.
3. Leve para assar em forno pré aquecido à 210ºC.

Cobertura:

1. derreta o chocolate em banho-maria.

Montagem:

1. Desenforme o bolo e espere esfriar.
2. Depois de frio, esfarele toda a massa com as mãos.
3. Junte o doce de leite até formar uma massa que dê para enrolar.
4. Modele as bolinhas, do tamanho de um brigadeiro.
5. Derreta um pouco do chocolate da cobertura, molhe a ponta de um palito de pirulito (plástico ou de madeira) e espete em uma bolinha.
6. Faça o mesmo com o restante das bolinhas e leve os pirulitos ao freezer por 30 minutos.
7. Retire as bolinhas do freezer, banhe no chocolate derretido e salpique um pouco do confeito de sua preferência! Deixe secar e pode servir!.

 

 

 

Pãezinhos de coco

 

Ingredientes:

Para a massa:
Açúcar, 150 g
Farinha de trigo, 500 g
Fermento biológico, 2 tabletes
Leite morno, ¼ litro
Manteiga ou margarina, 250 g
Ovo, 1 unidade
Sal, 1 colher de chá

Para o recheio:
Coco ralado, 250 g
Ovos, 3 unidades

Para a calda:
Açúcar de confeiteiro, 150 g
Água, ½ copo

Passos:

1. Massa:
Em um recipiente, acrescente uma parte da farinha de trigo.  

2. Em outro recipiente, adicione o fermento biológico e o sal. Amasse bem.  

3. Some o leite e misture. Reserve. 

4. Bata o ovo com uma colher e despeje no recipiente com a farinha de trigo. 

5. Acrescente o açúcar.  

6. Em seguida, adicione 100 g de manteiga (temperatura ambiente).  

7. Junte a mistura com o fermento biológico. 

8. Coloque o restante da farinha e misture com as mãos.  

9. Polvilhe farinha em uma superfície lisa.  

10. Sove a massa até ela desgrudar das mãos.  

11. Deixe descansar por, aproximadamente, 30 minutos. 

12. Após este período, abra a massa com o auxílio de um pau de macarrão.  

13. Espalhe o restante da manteiga na massa. 

14. Dobre a massa e polvilhe farinha por cima.  

15. Abra a massa mais uma vez.   

16. Dobre novamente. Enfarinhe.  

17. Abra novamente.  

18. Corte no formato de um triângulo.  

19. Recheie a massa com o coco. Enrole e coloque em uma assadeira. Deixe descansar para dobrar de tamanho. Asse a 150°C por 20 minutos. Depois, aumente para 180°C e asse por mais 15 minutos para dourar.  

20. Pincele a calda de açúcar por cima dos pães. 

21. Polvilhe o coco ralado por cima e sirva.  

22. Recheio:
Em um recipiente, coloque o coco ralado.   

23. Bata os ovos e misture com o coco.  

24. Calda:
Em um recipiente, coloque o açúcar. Aos poucos, acrescente a água. Misture. 

Mineiro de Botas

Ingredientes:

*2 BANANAS NANICAS cortadas em rodelas
*1 colher de sopa de MANTEIGA SEM SAL
*4 rodelas de 2 milímetros de espessura de QUEIJO MINAS PADRÃO ou QUEIJO PRATO
*400 gramas de GOIABADA
*1/2 cálice de CONHAQUE para flambar as bananas

Modo de Preparo:

1. Pré-aqueça o forno a 180°C.
2. Separe 4 pequenas panelinhas ou ramequins (potinhos de porcelana próprios para ir ao forno). Use o diâmetro das panelinhas ou ramequins para medir e cortar as rodelas de queijo.
3. Meça e corte as rodelas de queijo minas padrão (ou queijo prato) e reserve.
4. Em uma panela, derreta em fogo médio a manteiga e em seguida adicione as bananas. Deixe fritar por cerca de 10 minutos.
5. Para flambar as bananas com segurança faça o seguinte: coloque metade do conhaque na panela e a outra metade em uma concha.  Retire a panela no fogo. Com muito cuidado, acenda um isqueiro ou fósforo e coloque o fogo primeiro na concha. Verta o líquido em chamas da concha na panela e espere até o fogo acabar para voltar a panela para o fogo.
6. Deixe as bananas cozinharem por mais 5 minutos e apague o fogo. Reserve.
7. Separe 100 gramas de goiabada por panelinha.
8. Forre o fundo das panelinhas com duas colheres de sopa das bananas flambadas.
9. Coloque 50 gramas de goiabada em cada panelinha, intercalando com mais duas colheres de banana flambada e finalize com mais 50 gramas de goiabada em cada panelinha.
10. Por fim, feche cada panelinha com um rodela de queijo minhas.
11. Leve ao forno por cerca de 20 minutos ou até que o topo esteja bem douradinho.

Aproveite!

 

Fonte: http://www.icouldkillfordessert.com.br

          http://edecomer.com/2013/03/mineiro-de-botas-o-doce/

Torta Búlgara

                          

Ingredientes:

*Açúcar, 200 g
*Chocolate em pó, 400 g
*Claras, 5 unidades
*Creme de leite fresco, 1 litro
*Gemas, 15 unidades
*Manteiga, 400 g
*Rum, 1 dose

Modo de Fazer:

1) Em uma panela em banho-maria, coloque a manteiga. 

2) Depois, adicione o açúcar.

3) Some o chocolate em pó e misture até formar um creme espesso. Adicione o rum.  Reserve. 

4) Bata as claras em neve. 

5) Enquanto isto, remova as peles da gema. 

6) Em seguida, separe metade da clara em neve. Adicione as gemas na batedeira com a outra metade. Bata até formar um creme.  

7) Acrescente a mistura do chocolate e bata novamente.  

8) Coloque o restante da clara e misture com uma colher de baixo para cima, com movimentos circulares, até incorporar tudo.   

9) Despeje a massa em uma assadeira untada e enfarinhada. Asse em forno médio, em banho-maria, por, aproximadamente, 30 minutos.   

10) Bata o creme de leite fresco com um fouet. 

11) Sirva o bolo com o creme de leite batido.   

Os Castelos Mais Bonitos do Mundo

 

Castelo de Neuschwanstein - Schwangau, Alemanha
Um dos cartões-postais mais famosos e fotografados da Alemanha, o Castelo de Neuschwanstein fica localizado em cima de uma colina, perto da cidade de Füssen. Ele ficou famoso por ter sido a inspiração de Walt Disney para construir castelo da Bela Adormecida.
A construção foi encomendada pelo excêntrico rei Ludwig II, que desejava algo posicionado estrategicamente em um cenário teatral. Seus sonhos clamavam por algo grandioso, romântico e diferente de todos os castelos já construídos no mundo. Por razões desconhecidas, ele morreu afogado em um lago antes que o castelo ficasse totalmente pronto.
A extravagância do monarca é visível em todos os lugares do castelo: adornos em dourado e azul, colunas esculpidas em formato de palmeiras, quartos de dormir com influência gótica e um candelabro que pesa aproximadamente uma tonelada. A propriedade ainda abriga uma caverna artificial que, com cascatas e luzes coloridas, dá a sensação de um lugar sombrio e misterioso.

 

Castelo de Praga - Praga, República Checa
Fundado no século 9, o Castelo de Praga é o maior complexo desse tipo no mundo. A edificação monumental foi construída em cima de uma colina, o mesmo local onde foi fundada a cidade. O turista que visita o castelo tem a oportunidade de conhecer seus pátios, jardins, palácios, igrejas e museus.

 

Castelo de Chillon - Montreux-Veytaux, Suíça
O Castelo de Chillon é uma das mais belas construções históricas da Suíça e uma das atrações mais visitadas da Europa. Foi construído no século 13 sobre fundações ainda mais antigas. Localizada à beira do lago Geneva, Chillon é uma magnífica residência de um lado e, do outro, uma imponente fortaleza em frente às montanhas.

 

Abadia de Kylemore - Connemara, Irlanda
Situada no condado de Galway, nas montanhas de Connemara, na Irlanda, esta fantástica abadia é um convento de freiras Beneditinas desde 1920. Foi construída sobre as ruínas do antigo Castelo de Kylemore, que pertenceu à família de Mitchell Henry, político e empresário inglês. Ele mandou erguer o castelo como presente de casamento para a sua esposa, Margaret. Poucos anos depois do casal e seus filhos terem se mudado para a propriedade, ela adoeceu e veio a falecer em uma viagem ao Egito. Após a sua morte, Mitchell decidiu vender o castelo e voltar à Inglaterra.

 

Castelo de Himeji - Himeji, Japão
O Castelo Himeji está localizado no centro da cidade homônima, a cerca de 50 quilômetros a oeste de Kobe e 650 quilômetros a oeste de Tóquio. As curiosidades deste castelo começam pelo apelido - Castelo da Garça Branca -, em virtude de suas paredes brancas cobertas com uma resina especial à prova de fogo. A edificação fica no alto do monte Hime, a 45 metros acima do nível do mar. A torre principal, no centro do complexo, é o símbolo do castelo e um dos lugares mais visitados.

 

Castelo de Chambord | Chambord, França
No coração do maior parque florestal fechado da Europa, Chambord - sonho de um jovem rei e maravilha arquitetônica renascentista - é o maior castelo da belíssima região do Vale do Loire. Esta residência é o testemunho espetacular das duas principais paixões do rei Francisco I: a caça e a arquitetura. Sua silhueta única é marcada por uma fachada de 156 metros de extensão, 282 chaminés e 800 capitéis esculpidos. Já seu interior conta com 426 cômodos e mais de 77 escadarias.

 

 Castelo de Santo Ângelo - Roma, Itália

O Castelo de Santo Ângelo, está na margem direita do rio Tibre, próximo do Vaticano. Sua estrutura foi iniciada no ano 135 pelo imperador Adriano como um mausoléu pessoal e familiar. Posteriormente, o local passou a ser utilizado como edifício militar, fortaleza e prisão. Hoje abriga um museu que conta a história e as curiosidades do castelo, além de expor coleções preciosas de pinturas e artefatos. Do alto da torre central, é possível admirar a cúpula da Basílica de São Pedro, as pontes sobre o rio e várias outras partes da cidade de Roma.

 

Castelo de Windsor - Windsor, Inglaterra
A menos de 50 quilômetros de Londres, a cidade de Windsor é famosa pelas suas ligações com o passado e o presente da família real britânica. Entre as diversas construções históricas, fica o belíssimo Castelo de Windsor; uma das residências reais oficiais da Rainha da Inglaterra e o maior e mais antigo castelo habitado do planeta.